O cultivo de plantas frutíferas é uma viável opção econômica para boa parte dos produtores rurais, além de ser uma alternativa econômica e contribuir para a melhoria de qualidade na alimentação da família rural
Aumentar
A produção de mudas frutíferas
tem se expandido e exigido, cada vez mais, conhecimentos técnicos para o
seu bom desenvolvimento, pois o consumidor está cada vez mais exigente
quanto à qualidade da fruta ofertada nos mercados e a qualidade da fruta
depende da qualidade da muda.
“Os produtores, por seu lado, querem a cada dia conquistar mais consumidores. É aí que surge o item qualidade. E para se obter qualidade existem normas legais e técnicas”, afirma o professor Dalmo Lopes de Siqueira, do curso Produção de Mudas Frutíferas, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Na compra de mudas, o produtor rural deve dar preferência para viveiristas honestos, que tenham assistência técnica, que recebam fiscalização, boa referência, enfim que sejam credenciados. Como é, também, de igual importância que tanto o produtor rural de mudas quanto o técnico que lhe dá assistência conheça os padrões determinados pela legislação que indicam a muda padronizada.
O cultivo de plantas frutíferas é opção econômica, viável para boa parte dos produtores rurais, principalmente nas pequenas e médias propriedades. Além de ser uma alternativa econômica ele contribui para a melhoria de qualidade na alimentação da família rural.
“Os produtores, por seu lado, querem a cada dia conquistar mais consumidores. É aí que surge o item qualidade. E para se obter qualidade existem normas legais e técnicas”, afirma o professor Dalmo Lopes de Siqueira, do curso Produção de Mudas Frutíferas, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Na compra de mudas, o produtor rural deve dar preferência para viveiristas honestos, que tenham assistência técnica, que recebam fiscalização, boa referência, enfim que sejam credenciados. Como é, também, de igual importância que tanto o produtor rural de mudas quanto o técnico que lhe dá assistência conheça os padrões determinados pela legislação que indicam a muda padronizada.
O cultivo de plantas frutíferas é opção econômica, viável para boa parte dos produtores rurais, principalmente nas pequenas e médias propriedades. Além de ser uma alternativa econômica ele contribui para a melhoria de qualidade na alimentação da família rural.
O cultivo de plantas frutíferas é opção
econômica, viável para boa parte dos produtores rurais, principalmente
nas pequenas e médias propriedades
Entretanto, para um perfeito planejamento do pomar é
preciso dar total atenção às mudas das espécies que pretende-se
plantar. Sem esquecer é claro, de outros detalhes como a área, o local, o
clima, a qualidade do solo e o manejo cultural.
Mas a escolha da variedade, da qualidade da muda e dos cuidados durante o plantio são altamente importantes. Um erro ou uma falha durante estas fases, pode trazer prejuízos irremediáveis.
Comercialmente, produzir mudas exige regras e normas estabelecidas pelos órgãos fiscalizadores ligados ao Ministério da Agricultura e tecnicamente exige trato profissional bem como a orientação de técnicos especializados.
Em função da melhoria do poder aquisitivo da população e consequente aumento no consumo de frutas, está havendo uma corrida para a fruticultura comercial, tanto no aspecto de formação de pomares com finalidades comerciais, como o plantio de espécies frutíferas em chácaras e sítios de lazer, resultando no aumento da demanda por mudas.
Porém, como descrito anteriormente, a produção de mudas tem se expandido e exigido cada vez mais conhecimentos técnicos, pois o consumidor está cada vez mais exigente quanto à qualidade da fruta ofertada nos mercados e a qualidade da fruta depende da qualidade da muda.
Para efeito de comercialização as mudas podem ser de raiz nua e mudas em torrão. As mudas de raiz nua devem ser acondicionadas em fardo ou amarrio em feixes com no máximo 50 plantas, com o sistema radicular protegido por uma camada de barro ou outro material que não fermente, úmido e envolto em palha, saco plástico perfurado ou saco de aniagem.
Mas a escolha da variedade, da qualidade da muda e dos cuidados durante o plantio são altamente importantes. Um erro ou uma falha durante estas fases, pode trazer prejuízos irremediáveis.
Comercialmente, produzir mudas exige regras e normas estabelecidas pelos órgãos fiscalizadores ligados ao Ministério da Agricultura e tecnicamente exige trato profissional bem como a orientação de técnicos especializados.
Em função da melhoria do poder aquisitivo da população e consequente aumento no consumo de frutas, está havendo uma corrida para a fruticultura comercial, tanto no aspecto de formação de pomares com finalidades comerciais, como o plantio de espécies frutíferas em chácaras e sítios de lazer, resultando no aumento da demanda por mudas.
Porém, como descrito anteriormente, a produção de mudas tem se expandido e exigido cada vez mais conhecimentos técnicos, pois o consumidor está cada vez mais exigente quanto à qualidade da fruta ofertada nos mercados e a qualidade da fruta depende da qualidade da muda.
Para efeito de comercialização as mudas podem ser de raiz nua e mudas em torrão. As mudas de raiz nua devem ser acondicionadas em fardo ou amarrio em feixes com no máximo 50 plantas, com o sistema radicular protegido por uma camada de barro ou outro material que não fermente, úmido e envolto em palha, saco plástico perfurado ou saco de aniagem.
As mudas em torrão devem ser
acondicionadas em recipientes ou envoltório adequado que não afete a
consistência do torrão e de dimensões que atendam as exigências de cada
espécie. As mudas devem ser identificadas por etiquetas conforme
mostradas no filme, ao serem comercializadas e transportadas, pois é
muito difícil, principalmente para leigos ou pessoas com pouca
experiência reconhecer variedades de uma mesma espécie, sem uma devida
identificação prévia.
O mais comum é a etiqueta, que deve ser confeccionada em material durável, resistente. Esta etiqueta deve conter informação básica e de maneira clara e legível, que identifique a muda. No mínimo o nome, o endereço e número de registro do produto, e a identificação do porta-enxerto, quando houver porta-enxerto.
A forma de comercialização é em barracões onde as mudas são expostas ao consumidores, em geral pequenos sitiantes e chacareiros ou diretamente nos viveiros.
Principais processos utilizados na propagação de plantas frutíferas (estaquia, enxertia e mergulhia):
O mais comum é a etiqueta, que deve ser confeccionada em material durável, resistente. Esta etiqueta deve conter informação básica e de maneira clara e legível, que identifique a muda. No mínimo o nome, o endereço e número de registro do produto, e a identificação do porta-enxerto, quando houver porta-enxerto.
A forma de comercialização é em barracões onde as mudas são expostas ao consumidores, em geral pequenos sitiantes e chacareiros ou diretamente nos viveiros.
Principais processos utilizados na propagação de plantas frutíferas (estaquia, enxertia e mergulhia):
Estaquia
A estaquia é o principal método de propagação de arbustos ornamentais. É muito usada também para a propagação comercial, em estufas, de muitas plantas floríferas. É também usada em fruticultura. Para espécies que podem ser propagadas por facilidade por este método, ele apresenta uma série de vantagens, pois é possível, com poucas matrizes produzir um grande número de mudas, é econômico, rápido, simples e não requer a enxertia, que exige mão-de-obra especializada além de ser trabalhosa.
Enxertia
Para que a enxertia seja realizada com sucesso, é preciso observar alguns fatores e alguns cuidados que devem ser tomados, como por exemplo:
A estaquia é o principal método de propagação de arbustos ornamentais. É muito usada também para a propagação comercial, em estufas, de muitas plantas floríferas. É também usada em fruticultura. Para espécies que podem ser propagadas por facilidade por este método, ele apresenta uma série de vantagens, pois é possível, com poucas matrizes produzir um grande número de mudas, é econômico, rápido, simples e não requer a enxertia, que exige mão-de-obra especializada além de ser trabalhosa.
Enxertia
Para que a enxertia seja realizada com sucesso, é preciso observar alguns fatores e alguns cuidados que devem ser tomados, como por exemplo:
É preciso que a cicatrização ocorra rapidamente para que o enxerto passe a ser suprido com água e nutrientes, pelo porta-enxerto
1 - compatibilidade entre enxerto e
porta-enxerto - normalmente plantas pertencentes à mesma espécie podem
ser enxertadas sem nenhum problema de incompatibilidade;
2 - a região cambial do enxerto (garfo), deve ser colocada em contato íntimo com o portaenxerto. Isto significa que a casca do enxerto deve coincidir com a casca do porta-enxerto. As superfícies cortadas devem ser fixadas juntas. É preciso que a cicatrização ocorra rapidamente para que o enxerto passe a ser suprido com água e nutrientes, pelo porta-enxerto;
3 - a enxertia deve ser feita em uma época do ano em que tanto o enxerto quanto o portaenxerto se encontrem no estádio fisiológico adequado.
Isto indica que as gemas dos garfos devem estar em repouso e os tecidos da união da enxertia estejam em condições de produzir o calo, necessário para a cicatrização. Para plantas caducifólias (uva, maçã, pera), os garfos são coletados no inverno. O porta-enxerto pode estar em repouso ou em crescimento ativo, dependendo do método de enxertia utilizado.
4 - todas as superfícies cortadas devem ser imediatamente protegidas para evitar a desidratação. Isto é feito cobrindo o local da enxertia com fita plástica ou com cera;
5 - após a enxertia, eliminar os brotos que saem do porta-enxerto e tutorar o ramo proveniente da brotação da gema enxertada, que muitas vezes, apresentam crescimento muito vigoroso e tenros que se rompem com facilidade.
2 - a região cambial do enxerto (garfo), deve ser colocada em contato íntimo com o portaenxerto. Isto significa que a casca do enxerto deve coincidir com a casca do porta-enxerto. As superfícies cortadas devem ser fixadas juntas. É preciso que a cicatrização ocorra rapidamente para que o enxerto passe a ser suprido com água e nutrientes, pelo porta-enxerto;
3 - a enxertia deve ser feita em uma época do ano em que tanto o enxerto quanto o portaenxerto se encontrem no estádio fisiológico adequado.
Isto indica que as gemas dos garfos devem estar em repouso e os tecidos da união da enxertia estejam em condições de produzir o calo, necessário para a cicatrização. Para plantas caducifólias (uva, maçã, pera), os garfos são coletados no inverno. O porta-enxerto pode estar em repouso ou em crescimento ativo, dependendo do método de enxertia utilizado.
4 - todas as superfícies cortadas devem ser imediatamente protegidas para evitar a desidratação. Isto é feito cobrindo o local da enxertia com fita plástica ou com cera;
5 - após a enxertia, eliminar os brotos que saem do porta-enxerto e tutorar o ramo proveniente da brotação da gema enxertada, que muitas vezes, apresentam crescimento muito vigoroso e tenros que se rompem com facilidade.
Consiste no enraizamento de um ramo, estando ele ainda ligado à planta mãe (o ramo é “mergulhado até o solo”)
Mergulhia
Método de propagação vegetativa artificial que consiste no enraizamento de um ramo, estando ele ainda ligado à planta mãe (o ramo é “mergulhado até o solo”).
Método de propagação vegetativa artificial que consiste no enraizamento de um ramo, estando ele ainda ligado à planta mãe (o ramo é “mergulhado até o solo”).
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